A Reflexão do Domingo Levou a Igreja a pensar na sua Missão.
Como
olhar para a vida na perspectiva de Deus
Jonas
1.1-5; Atos 28.20-26
INTRODUÇÃO
Por que homens que creem no mesmo Deus
agem de forma tão diferente? Jonas
provoca tempestade. Paulo acalma os outros na tempestade. Há muita
diferença entre atravessar uma tempestade dentro da vontade de Deus e fazer
isso na contramão da vontade de Deus. O
que distingue Jonas de Paulo é a teologia. Jonas acreditava numa eleição
fechada (PASTOR DIAS LOPES). Paulo vê o mundo todo como amado por Deus. A
diferença tem a ver com o resultado das respostas diferentes para as mesmas
situações. Jonas não consegue amar os diferentes, só os iguais. Pagão é que se
dá bem com os iguais. Abraça apenas aqueles que os abraçam. A ética cristã vai além. Tem reação transcendental. Dá a face, anda a segunda milha e oferece a
túnica. Jonas queria fazer missão só entre os que ele gostava
Missão para ele era preservar Israel. Só o
meu grupo vai para o céu.
Paulo prefere se perder para ver os
israelitas salvos.
O sonho de Wesley.
I. CONTRASTE ENTRE JONAS E PAULO.
A viagem de Jonas é sem propósito; Paulo
sabe para onde vai. Para onde você vai? Para Társis, para o fim do mundo, para
a estrada da fuga, para o caminho da desobediência; Para onde você vai? Para Roma, para César. Vou fazer o que
Deus me ordenou. Vou cumprir a agenda de Deus.
Jonas usa sua
liberdade para fugir; Paulo usa o fato de estar preso para fazer a vontade de
Deus. Quantos hoje estão fugindo de Deus. Fugindo dos compromissos. Fugindo
do trabalhando. Tomando navios para Társis. Deus
quer que você faça sua vontade mesmo só, mesmo doente, mesmo perseguido, mesmo
incompreendido, mesmo preso. Paulo
era o prisioneiro de Cristo. A sua prisão fazia parte do plano de Deus.
Filipenses 1.12, Cartas Crentes EstimuladoS, Santos na casa de César. Jonas
entra no barco para se alienar (roncar); Paulo entra no navio para se integrar.
Jonas usa um mecanismo de fuga: o sono (ronca). Não quer pensar, não quer refletir (...).
Paulo se integra, Conhece a todos.
Conversa. Conquista. Influencia. Infiltra-se. Ganha o direito de ser ouvido.
Faz amizade. Ore. Aconselha. Adverte. Encoraja. Parte o pão.
Jonas não ora nunca; Paulo entra no barco e
ora por todos. Jonas é um teólogo, mas
não sabe o que é oração. Ele não ora quando Deus fala com ele. Ele não ora
na hora de pagar a passagem para Társis. Ele não ora quando entra no navio. Ele
não ora na hora da tempestade. Ele não ora depois de repreendido.
Os
pagãos oram. Repreendem Jonas por não orar. Paulo entra no navio e é o
intercessor. Encoraja a todos. Fala do povo para Deus. Jonas se considera a
causa da tragédia; Paulo vê o vento, a tempestade e vê a natureza apenas e sabe
que vai chegar. Um homem em fuga é causador de tempestade e atrai tragédia.
Paulo não repreende o vento.
Ele não diz: “A tempestade está amarrada”. Ele vê apenas a natureza.
Jonas
quer ser jogado no mar; Paulo está apaixonado pela vida. Jonas quer
morrer. Prefere morrer a obedecer. Ele
foge de Deus para os braços da morte, em vez de fugir da morte para os braços
de Deus. Paulo está disposto a morrer para cumprir cabalmente seu
ministério. Enquanto Jonas desce – até
Jope; até o navio; até o porão; até o mar; até o ventre do grande peixe Paulo
está se levantando como consolador, como aquele que aponta rumos e soluções. Jonas perde o
respeito de todos; Paulo conquista o respeito de todos.
Jonas nega seu nome, pomba da paz. Jonas
nega sua fé, diz temer a Deus, mas não o obedece. Jonas nega sua teologia, diz
crer no Deus Todo-poderoso, mas o desafia. Paulo
se torna o homem mais livre do navio. Passa ser o preso mais ouvido, o líder.
Jonas é vomitado no mar e em Nínive prega com raiva; Paulo chega em Malta e
abençoa toda a ilha. Um prega sem amor. Quer a destruição. O outro ora pelos
enfermos e leva a eles o evangelho. Jonas quase se envenena de ódio por causa
de uma erva; Paulo é mordido por uma cobra e não dá a mínima importância Jonas
dá mais importância a uma árvore do que a 120.000 pessoas que não sabiam
discernir entre a mão direita e a esquerda. Paulo é picado por uma víbora, as
pessoas o rotulam de assassino, mas ele sacode a víbora no fogo e continua o
seu ministério.
Jonas considerava os ninivitas uns
bárbaros; Paulo considera os bárbaros uns humanos. Jonas pensou que os
ninivitas deveriam perecer. Ficou irado porque Deus os perdoou. Paulo, chega na ilha de Malta e os bárbaras
são vistos como um povo amado de Deus, a quem deve pregar o evangelho. Jonas
deseja a destruição da cidade; Paulo passa três meses orando pelos doentes da
ilha. Jonas faz a obra de Deus por
obrigação e sem amor; Paulo ama a Deus e aqueles a quem Deus ama.
II. AS MARCAS DE UM CRENTE INFLUENCIADOR
Bom senso realista – 27.9-11, 33, 34. Paulo
não diz: “O vento está amarrado”. Fé hoje virou sinônimo de estupidez. Gente
declarando cura- jogando remédio fora. As três moças coreanas que morreram
afogadas quiseram andar sobre as águas. Sua positividade nas atitudes –
27.21,22
Não devíamos ter saído, mas agora tende bom
ânimo Ex: Ministério de encorajamento (Josué e Calebe).Se
o Senhor se agradar de nós, podemos.
Não basta criticar.
É preciso ajudar a sair do problema
Adágio africano =
“Devemos tirar a criança da água primeiro, antes de dar uma palmadas nela”. Seu
senso de valor – 27.22b. Navio é
bagatela. Tem valor secundário. A vida tem mais valor que a matéria. Damos
mais valor a pedra e tijolo do que às pessoas. Mais
valor ao carro do que à família. Mais tempo aos negócios do que aos filhos, em
muitos momentos incluindo os erros (Josafá, Davi, Eli). Seu senso de
praticidade 27.30-32 Respeita os marinheiros pagãos como os entendidos do mar. De
mar quem entende são os marinheiros. A presença deles é fundamental. Tem gente
que despreza a avaliação técnica de uma pessoa só porque não é crente. Sua
liderança espiritual natural – 27.21-26; 34,35. Ele não se impõe. Ele
conquista. A liderança vai se tornando explícita. Ele não se apresenta como
Rev. Dr. Professor apóstolo Paulo. Ele não vai de colarinho clerical. Ele vai
se infiltrando. Vai conquistando. Vai salgando. Vai se inserindo. Na Escola, no
trabalho, na vizinhança. Você é cabeça e não cauda. Sua crença no sobrenatural
– 27.23-26. O anjo de Deus fala com ele.
Ele ouve a voz de Deus por meio do anjo. Seu bom-senso não o impede de ver a
providência divina através do anjo. Seu ardor evangelístico – 28.8,9.
Qualidade evangelística. Ele se insere nas
necessidades da cidade. Ora pelos enfermos. Daí fala de Jesus com poder e o
povo atende.
Fala de Jesus depois de demonstrar
interesse e compaixão.
CONCLUSÃO
Nós devemos ter estas mesmas marcas neste
navio que está enfrentando terríveis tempestades, o navio que transporta a
humanidade. (PALAVRA DA VERDADE).
MOMENTO DA FAMILIA COM DC CLAUDIO
A IGREJA EM ADORAÇÃO
GRUPO DE LOUVOR
MOMENTO DOS VISITANTES
ADORAÇÃO
MORDOMIA CRISTÃ
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