O "PASSADO" REPRESENTADO PELA DC JEDIDA GALINDO, REPRESENTANDO O SAUDO PASTRO ANTONIO QUIRINO, E O "PRESENTE E FUTURO" DA FAMÍLIA PASTORAL REPRESENTADA PELA FAMILIA DO PASTOR ANDRÉ SOUZA, OREM POR ESSAS FAMÍLIAS REPRESENTADAS E PELA UNIÃO EM CRISTO POSSA REINAR ATÉ A VOLTA DO NOSSO SENHOR JESUS.
I.B. A 02.12.12
Tema
A Esperança
(RM 4.16-25, GN 18. 9-15)
A esperança é o oxigênio que nos mantém vivos. Quem não tem
esperança vegeta, não vive. Quem passa os anos de sua existência na masmorra do
desespero, acorrentado pelo medo e subjugado pelas algemas da ansiedade,
conhece apenas uma caricatura da vida. Esperança
é uma crença emocional na possibilidade de resultados positivos relacionados
com eventos e circunstâncias da vida pessoal.
A esperança requer certa
perseverança — i.e., acreditar que algo é possível mesmo quando há indicações
do contrário. O
sentido de crença deste sentimento o aproxima muito dos significados atribuídos
à fé. Exemplos de esperanças incluem ter esperança de ficar
rico, ter esperança de que alguém se cure de uma doença, ou ter esperança de
que uma pessoa tenha sentimentos de amor recíprocos.
Esperança é também uma das três
virtudes teologais do Cristianismo.
Por meio desta virtude, os cristãos
desejam e esperam de Deus a vida eterna e o Reino de Deus como a felicidade
última para nós colocaram nossa confiança nas promessas de Cristo. Para merecer
e perseverar esta confiança até ao fim da vida terrena, os cristãos acreditam
que a ajuda da graça do Espírito Santo é primordial.
A vida verdadeira é timbrada pela esperança,
uma esperança tão robusta que espera até mesmo contra esperança. Foi assim com Abraão, o pai da fé. Deus
lhe prometeu um filho, em cuja descendência seriam abençoadas todas as famílias
da terra. Abraão já estava com o corpo
amortecido. Sua mulher, além de estéril, já estava velha demais para
conceber. A promessa de Deus, porém, não
havia se caducado. Contra todas as possibilidades humanas, contra todos os
prognósticos da terra, contra todo o bom senso da razão humana. Abraão não duvidou por incredulidade, mas
pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus e esperou mesmo contra a esperança, e o milagre aconteceu
em sua vida. Isaque nasceu e com ele a esperança de uma descendência
numerosa e bendita. A esperança que não se desespera
tem algumas PONTOS PARA REFLETIRMOS.
1.
Ela
está fundamentada não em sentimentos humanos, mas na promessa divina.
Abraão não dependia de seus sentimentos,
mas confiava na promessa. Deus havia lhe prometido um filho e essa promessa não
havia sido revogada. Abraão já estava velho e seu corpo já estava amortecido,
mas esse velho patriarca não confiava no que estava em seu interior, mas naquele que é
superior.
Não vivemos pelo que sentimos, vivemos agarrados na promessa. Não devemos nos estribar
em nossas emoções instáveis, mas na
Palavra estável e inabalável daquele que não pode mentir.
As promessas de Deus não podem falhar. Ele
é fiel para cumprir sua Palavra. Devemos tirar os olhos de nós mesmos e
colocá-los em Deus. Dele vem a nossa
esperança. Ele é a nossa esperança. Nele podemos confiar. NA BÍBLIA A
PALAVRA ESPERANÇA VEM DE EXPECTATIVA CONFIAVEL, ESPERANÇA SIGNIFICA TANTO O ATO
DE ESPERAR QUANTO O QUE SE ESPERA.
A ESPERANÇA não surge dos desejos ou
anseios individuais, mas de Deus que ele mesmo é a viva esperança.
2.
Ela
está fundamentada não em circunstâncias, mas naquele que governa as
circunstâncias.
A
fé vai além das impossibilidades, pois não é uma conjectura hipotética, mas uma
certeza experimental. A fé não lida com possibilidades, mas com
convicção.
O
objeto da fé não está no homem, mas em Deus. A fé não contempla as
circunstâncias, mas olha para aquele que está no controle das circunstâncias. Abraão sabia que Deus poderia fortalecer
seu corpo e ressuscitar a fertilidade no ventre de sua mulher.
Sabia
que o filho da promessa não seria fruto apenas de um nascimento natural, mas,
sobretudo, de uma ação sobrenatural.
A esperança que não se
desespera não olha ao redor, olha para cima; Não vê as circunstâncias, comtempla o
próprio Deus que está no controle das circunstâncias.
3.
Ela
está fundamentada não nas ações humanas, mas nas intervenções divinas.
Abraão
e Sara fraquejaram por um tempo na espera do filho da promessa. O resultado dessa pressa foi o nascimento
de Ismael. A ação humana sem a
condução divina resulta em sofrimento na terra, mas não em derrota no céu. O
plano do homem pode ser atabalhoado, mas o plano de Deus não pode ser
frustrado.
CONCLUSÃO:
Deus esperou
Abraão chegar a seu limite máximo antes de agir. Esperou
que todas as possibilidades da terra cessassem antes de realizar seu plano. Então,
a promessa se cumpriu, o milagre aconteceu e Isaque nasceu.
O limite do homem não
limita Deus.
A impossibilidade do homem
não ameaça Deus, pois os impossíveis do homem são possíveis para Deus. Quando
o homem chega ao fim dos seus recursos, Deus ainda tem à sua disposição toda a
suprema grandeza do seu poder.
Deus faz assim para que
coloquemos nele toda a nossa confiança, para que tenhamos nele
toda a nossa alegria e para que dediquemos a ele toda a glória devida ao seu
nome.
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