quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA IGREJA. PR ANDRE FALA UM POUCO SOBRE O TEMA EM QUESTÃO.

PASTOR ANDRE DE SOUZA FARIAS E FAMILIA


Por vezes, questões ligadas à afetividade e à sexualidade repercutem com muita intensidade na mídia, sobretudo quando a Igreja manifesta-se com palavras claras sua posição. E aí, até o profissional da comunicação, formado antes de ontem na faculdade de comunicação da esquina, acha que pode dizer com palavras solenes e importantes o quanto a Igreja é retrógrada, ou seja, que se opõe ao progresso e completo dizendo que acham que somos omissos, e medieval e obscurantista, insensível diante dos problemas de hoje e acha que pode passar uma lição de moral à Igreja. A IGREJA BATISTA DA AMIZADE NA PESSOA DO SEU PASTOR ESTÁ sempre orientando seu rebanho no que se refere também ao assunto abordado, a Igreja é um lugar de acolhimento com responsabilidade, sem conhecimento não há transformação.

É fato que PRECISAMOS e está na hora de conhecer melhor aquela época da humanidade que chamamos de "medieval" e à parte o fato que às vezes se atribuem à Igreja posições que ela não tem (por exemplo, de ser contra o planejamento familiar, pois a Igreja sempre foi a favor da paternidade responsável). É um fato que a Igreja, nestas matérias, tem uma posição diferente da usual e comum. Por que será que ela tem posição diferente?

É patrimônio da cultura ocidental, sempre recordado pela Igreja, a evidência de que o ser humano deve ser "humano", isto é, deve elaborar, transcender, levar à maturidade aquilo que é por natureza, seja ela natureza física, psíquica, de caráter ou até educacional. Uma pessoa, por exemplo, pode ter por natureza um intenso desejo de se apropriar daquilo que não lhe pertence. (Ninguém condena alguém por ter este desejo (patológico somente quando é cleptomania) A Cleptomania caracteriza-se pela recorrência de impulsos para roubar objetos que são desnecessários para o uso pessoal ou sem valor monetário), mas a tal de "sociedade" diz: este desejo não pode ficar solto, deve ser elaborado, transcendido, deve ser responsabilizado, inclusive nas consequências. E se roubar, mesmo sendo pouco, vai para cadeia. Este princípio vale não só para aquilo que, usualmente, consideramos negativo, mas também para aquilo que, usualmente, consideramos positivo.

Ao falar daquelas forças positivas da natureza, chamadas afetividade e sexualidade, a Igreja recorda sempre que também elas devem ser "humanizadas", isto é, devem ser elaboradas, amadurecidas, responsabilizadas, transcendidas. Ao serem humanizadas, elas se tornam encontro (de esposos, de irmãos, de amigos, de pais, de filhos...), recordam também que se não forem humanizadas elas apodrecem, se estragam, decaem inexoravelmente; a afetividade passa a ser uso possessivo, dominação do outro e a sexualidade decai para o animalesco, comportamentos nos quais o ser humano renuncia àquilo que os caracteriza como "humanos". (obs.: sexualidade não é sexo)

O que acontece, porém, quando se divulgam questões sobre afetividade e sexualidade? Propõe-se A SOCIEDADE como ideal de comportamento ou, ao menos como praxe, a não humanização da afetividade e da sexualidade! Deu desejo? Pimba! É carnaval? Vale tudo! E se der complicações há a pílula do dia seguinte. Esta mesma sociedade lamenta depois, farisaicamente, a gravidez precoce, o abandono do estudo, a promiscuidade. Na realidade, porém, estes adolescentes aprenderam bem, até demais, a lição que nós lhes demos! É preciso levantar a bandeira do conhecimento e ensinar aos nossos irmãos o que poderemos fazer com tal temática, como Pastor e terapêutico Familiar, mestrando em ministério Cristão COM ENFASE  EM FAMÍLIA e psicólogo em Formação tenho o dever de "prepara" a nossa Igreja que precisam abri sua visão, pois Deus nos deu a Ciência para usarmos em pró do Evangelho, claro não usando como muleta, mas como ferramenta para uma maturidade Cristã.
Precisamos elaboradas ideias, amadurecer e responsabilizar a negligencia daqueles que preferem não mexer no assunto e demoninar a Deus aquilo que ele nos deu ferramentas humanas. E se isso for feito, tendo diante dos olhos como referencial a "estatura de Cristo" (cf. Efésios 4, 13) aí sim, saberemos qual é a potencialidade divina escondida na afetividade e na sexualidade humanas.

POR FIM: A Importância da Vida Afetiva
A vida afetiva é integrante da nossa subjetividade, por isso ela torna-se importante o seu estudo. Nossas expressões, bem como, pensamentos e fantasias não podem ser compreendidas se não considerar os afetos que os acompanham. Psicólogos enquanto profissionais e até Pastores não devem deixar esse aspecto da subjetividade passando a estudar apenas a vida espiritual, cognitiva e o lado racional do indivíduo, pois são os afetos que determinam nosso comportamento.

ABRAÇOS: PR ANDRE 




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